Ao voltar ao segundo semestre percebo a grande importância que a interdisciplina de Tecnologia da Informação e Comunicação teve em minha formação. Voltar a ela possibilitou-me compreender muito do caminho que percorri com o uso das tecnologias em minha vida pessoal e profissional. Foi a partir dos muitos desafios em usar as tecnologias na educação, que atualmente avaliando meu trabalho em minha escola é que compreendo o analfabetismo digital ao qual me encontrava, e o quanto construí novas aprendizagens, o que me dá segurança hoje em dizer que o PEAD foi o marco inicial de minha inclusão digital.
Sabemos que:
“Hoje a tecnologia permite que se tome contato com a realidade indiretamente. A relação do educando com a realidade não se limita mais à sua experiência pessoal e ao que a escola e a família lhe proporcionam, administrando a informação e os modelos de interpretação da realidade. As fontes de informação estão muito mais diversificadas e a escola tem o dever de estimular novas formas de experimentação e criação dos educandos; para que essa função seja cumprida, os professores devem estar capacitados para tal, principalmente quando esse ensino for feito a distância via rede de computadores, porque suas características são diferentes das que estamos habituados no ensino presencial”.[1]
Assim vejo que esta formação tão necessária exige do educador uma nova postura frente a sua profissão, a de buscar atualizar-se, capacitando-se para interagir com uma nova geração de educandos, os nativos da era digital!
[1]http://www.serprofessoruniversitario.pro.br/ler.php?modulo=11&texto=1533
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14 de setembro de 2010 às 12:12
Neila querida,
...A profissão fundamental do presente e do futuro é educar para saber compreender, sentir, comunicar-se e agir melhor, integrando a comunicação pessoal, a comunitária e a tecnológica.
(José Manuel Moran)
Muito boa sua postagem, está no caminho certo...
bjs